segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Expressões Idiomáticas

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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

120º aniversário do Bailado Quebra-Nozes

Já ouviste falar do bailado Quebra-Nozes? Vê este vídeo e depois faz uma pesquisa na Web
para saberes mais sobre a história deste bailado.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Expressões idiomáticas e antónimos


Sabes o que são expressões idiomáticas?
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Conheces Portugal?

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

domingo, 11 de novembro de 2012

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

sábado, 27 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Contrato de Leitura


CONTRATO DE LEITURA

entre:

I – _Adelina Moura, professora da disciplina de Língua Portuguesa, da turma A do 7º ano, como primeiro outorgante, e

II – -------------------------------------------, aluno(a) da disciplina de Língua Portuguesa, da turma A do 7.º ano, como segundo outorgante, é celebrado o presente contrato a reger nos termos das cláusulas seguintes: PRIMEIRA O segundo outorgante compromete-se a: a) ler três livros durante o ano.; b) preencher uma ficha de leitura dos livros lidos, a incluir no blogue; e) apresentar oralmente o livro à turma, por iniciativa própria ou quando solicitado; f) promover e/ou participar em debates suscitados pelas leituras feitas pelo próprio ou pelos colegas da turma.

SEGUNDA O primeiro outorgante compromete-se a: a) fornecer, se solicitado, ao segundo outorgante uma lista de obras, onde este poderá fazer as suas escolhas; b) orientar as leituras, quando solicitado; c) orientar a produção escrita nas fases de planificação, textualização e revisão de texto das fichas de leitura; d) fornecer instrumentos que possibilitem a organização da informação; e) programar a apresentação dos livros lidos e outras atividades decorrentes do cumprimento do contrato; f) atribuir uma percentagem da avaliação total ao cumprimento do contrato; g) avaliar as diferentes atividades envolvidas no cumprimento do contrato.

TERCEIRA O incumprimento por parte do primeiro outorgante determina que: a) o segundo outorgante fique desvinculado do cumprimento do contrato; b) a percentagem da avaliação atribuída ao cumprimento do contrato seja redistribuída por todos os elementos de avaliação.

QUARTA O incumprimento por parte do segundo outorgante determina que: a) à percentagem da avaliação atribuída ao cumprimento do contrato seja atribuída a classificação zero. O presente contrato é aceite por ambos os outorgantes nos precisos termos aqui exarados e por todos vai ser assinado por o acharem conforme. Tendo sido feito em duplicado, cada outorgante ficará na posse de um exemplar.

Escola Secundária Carlos Amarante, 4 de outubro de 2012


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fu Xi e o Lobo

Era uma vez um imperador chinês chamado Fu Xi que vivia num belo palácio, na mais bela cidade da China. Fu Xi andava sempre com o seu majestoso melro chamado Lei. Certo dia foi ter ao seu palácio um lobo enorme. Fu Xi ficou muito assustado! Como iria ele confrontar um lobo? De repente, apareceu a voar pela janela a fada Marlene, mesmo na altura certa! Estudou o problema, abanou a varinha de condão e ZÁS! Do nada apareceu um fantasma que assustou o lobo fugindo com o rabo entre as penas, ficando o imperador em segurança. Reza a lenda que uma menina de capuchinho vermelho encontrou esse mesmo lobo no caminho para a casa da sua avó. Sofia Perry

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O lobo e o fantasma

Era uma vez um lobo e um fantasma que viviam numa gruta fria e bolorenta, numa floresta, no Norte da Europa. Eles queriam ter mais amigos, pois viver num sítio sem ninguém nem nada, pode ser bem aborrecido. Então eles percorreram savanas, selvas, desertos, até foram a outro planeta muito distante e encontraram um extraterrestre verde com um olho muito grande! Quando eles achavam que não iriam encontrar mais nada, até que apareceu uma fada que os levou numa viagem mágica até uma pequena aldeia no cimo de uma montanha. Nessa aldeia encontraram um velho sábio que tinha uma biblioteca gigantesca; um cavaleiro idoso; uma mulher grega, que na verdade é a deusa Minerva; um vendedor chinês; um aventureiro, que tem o seu fantástico comboio; um fotógrafo talentoso; uma avó com a sua neta, que tinha um hipopótamo de estimação! O lobo e o fantasma não podiam estar mais contentes. Agora tinham muitos amigos, e uma nova casa, no cimo de uma montanha! Os dois viveram felizes para sempre, com os amigos! Joana Isabel Araújo

A cidade da imaginação

Era uma vez um homem fora do normal, feito de livros. Vivia para além de onde a nossa imaginação nos pode levar e onde as histórias são a vida de todos. Certo dia acordou num castelo Romano, saiu à rua e entrou num misterioso comboio de destino incerto que o levou até uma cidade anormal, onde lobos e extraterrestres partilhavam casas, as fadas brincavam com fantasmas, os hipopótamos corriam nas ruas, os chineses minúsculos lutavam contra D. Quixotes gigantes e as pessoas tiravam fotografias com o capuchinho vermelho e a sua avozinha. E foi assim que o homem feito de livros que vive no meio de histórias visitou a cidade da imaginação, onde tudo é possível. Leonor Lima

O mistério DAS JOIAS desaparecidas

Era uma vez cinco amigos investigadores que viviam na aldeia do Vale. A sua aventura de momento era desmascarar o ladrão que roubou todas as jóias da aldeia. Na cabana do riacho: - Já temos a pista das pegadas grandes do jardim da minha casa - disse o João (pé de feijão) - E o tufo de pelos pretos que a minha avó encontrou - acrescentou o Capuchinho Vermelho. - Já sei - exclamou o porquinho mais esperto - vamos vigiar a casa do Lobo Mau! Na aldeia ao lado o Lobo Mau ria-se sem parar. Só parou quando entraram os cinco amigos e lhe tiraram as jóias! Na aldeia do Vale ouviram-se cinco vozes a gritar: missão cumprida! João Silva

O Capuchinho Vermelho

Era uma vez uma rapariga de 14 anos que morava nas nuvens. Ela tinha vários amigos, o Capuchinho Vermelho, o Fantasma, a Fada Madrinha e um ainda mais peculiar… um homem feito de livros, que era a mascote da vila. Ele era sonhador e interessado e passava os seus dias a contar histórias às crianças da vila. A rapariga reunia as crianças e levava-as à nuvem mais alta, onde elas se sentavam e ouviam histórias protagonizadas pelas pessoas da vila, como o Capuchinho Vermelho e a Fada Madrinha, que aproveitavam e faziam daquilo um pequeno teatro, dramatizando e recriando as suas próprias histórias. Enquanto isso, ela saltava de nuvem em nuvem, alegremente. E tudo isso se passava naquele belo sítio, uma vila de sonhos e imaginação, onde todos eram bem-vindos, desde que tivessem o poder de imaginar. Sara Gomes

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O lobo bom

Era uma vez uma menina conhecida por Capuchinho Vermelho, pois ela usava sempre um capucho, de cor vermelha que a sua avó lhe fizera. A Capuchinho ia todos os dias ver a sua avó que estava doente. Pelo caminho até casa, a menina perdeu-se e sentou-se num rochedo a chorar. Pouco depois viu uma sombra passar e, quando se virou deu de caras com uma fada que lhe perguntou: - Estás perdida? - Eu estou, sou nova aqui na zona. Podes ajudar-me? Antes da menina poder responder, um lobo acompanhado de um fantasma interrompeu-as, assustando-as e deixando-as em pânico. - Tenham calma, nós não fazemos mal, só queremos ajudar-vos. Nenhuma respondeu mas o lobo e o fantasma pegaram nelas e levaram-nas até casa da avó. Os quatro acabaram por ficar os melhores amigos, quem diria… Maria Margarida

O final do filme

Era uma vez um lobo castanho. Certo dia decidiu dar uma volta pela sua floresta e quando regressava a casa tropeçou.Ao levantar-se, viu que estavam um homens em frente dele vestidos com trajes de guerra. Um deles soltou uma águia, talvez como sinal de conquista de território, pensou o lobo, que voou para longe com o caminho traçado por uma linha invisível, decidida e majestosa. Um pouco mais tarde, chegou uma carrinha a transbordar de pessoal de televisão e material de filmagem. Muito rapidamente o lobo se apercebeu das câmaras e microfones gigantes semi escondidos nas árvores.Os operadores de câmara saíram dos seus esconderijos e todos os presentes começaram a felicitar-se pelo bom trabalho. Tinham acabado de filmar o final de um filme. Miguel Almeida

O Guerreiro Dragão

Era uma vez um homem que queria ser Guerreiro Dragão. Um dia, um homem com muitos conhecimentos contou-lhe que havia um sítio onde todos os desejos se realizariam e levou-o até lá. Quando chegaram lá viram uma fada. O Guerreiro foi ter com ela e pediu-lhe se podia concretizar-lhe o desejo. A fada disse-lhe que apenas podia concretizar um só desejo. O homem aproveitou-se dele e disse que também queria um desejo. Fizeram um combate para algum poder ter o desejo. O Guerreiro não conseguia vencê-lo até que lhe mandou uma espada ao coração e o homem morreu. De repente transformou-se em Guerreiro Dragão com todos os poderes de Guerreiro a reinar em toda a China. Tiago Pina

Alfredo, o contador de histórias

Era uma vez, um senhor alto, barbudo, e um pouco velho de nome Alfredo. Alfredo era um contador de histórias muito famoso na sua terra e no seu país. Ele contava todos os tipos de histórias: histórias de amor, de ação, de drama, de aventura, de lendas e mitos e histórias de seres místicos. Alfredo era um homem de grande importância para as pessoas do seu país. Era tão importante que o seu nome estava nas ruas, nas escolas e nos museus de literatura. Um dia o pobre Alfredo adoeceu gravemente e, iria morrer muito em breve. Sabendo que ia morrer decidiu deixar a sua coleção de livros à maior biblioteca do seu país. Entretanto ele morreu e para o homenagearem construíram uma estátua com a sua cara e corpo feitas de livros e entre os seus espaços estavam as personagens principais das histórias que as pessoas pediam mais vezes para ele as contar como ninguém contava. E assim foi recordado no seu país. João ALberto

A lenda de Cosmolog

Era uma vez, há muitos anos atrás, uma vila chamada Meribérica. Nessa vila todos se conheciam, mas ninguém se falava… Numa manhã de outono, Martim, um menino que tinha ido viver para a vila há pouco tempo, foi passear. Lá fora, ouviu um som agradável. Viu um senhor e perguntou-lhe o porquê da vila ser triste. O senhor riu-se e disse: - Oh rapaz… Eu conto-te tudo. O senhor disse-lhe que em tempos houve uma criatura chamada Cosmolog que transformava pessoas normais, em seres de contos de fadas, como lobos, fantasmas, princesas, guerreiros, ET‘s ... Mas Cosmolog faleceu e tudo acabou. Como já era tarde, Martim foi para casa. De manhã acordou e disse: -Ah! Foi um sonho!- exclamou ele. De seguida, olhou para a janela e viu o mesmo homem do seu sonho a rir-se e a piscar-lhe o olho… Bárbara Oliveira

Um menino com imaginação fértil

Era uma vez um rapaz chamado Rui. Tinha 13 aos de idade e uma imaginação muito fértil. Desde cedo que Rui adorava ler, mas com a idade começou a deixar de se interessar por livros de fantasia, preferindo os mais extensos. Certo dia, foi a uma biblioteca e encontrou vários livros. Decidiu escolher um. Sentou-se numa cadeira, respirou fundo e começou a ler. O livro falava sobre fadas, fantasmas, bruxas, lobos, ovnis, pássaros, fotógrafos, guerreiros, carteiros com três olhos e tudo o que possamos imaginar. Enquanto Rui ia para casa pensou para si próprio que poderia lá voltar todos os dias para ler um livro diferente. No caminho encontrou um amigo chamado João. - Olá João! disse o Rui. - Olá! Tudo bem? perguntou o João. -Sim, obrigado. Tenho uma coisa para te contar. Hoje no caminho para minha casa parei na biblioteca para ler um livro e agora antes de me cruzar contigo sentia-me como se fosse feito de livros - exclamou o Rui -Que coisa esquisita! Será porque tu lês muitos livros? perguntou o João -Sim, se calhar é por isso! Se eu fosse feito de livros saberia coisas extraordinárias! Entretanto passou um dia e o Rui aproveitou a viagem que ia fazer a pé para casa e parou na biblioteca para ler mais um livro, mas hoje foi diferente. Rui, desta vez ao ler o livro sentiu-se como se estivesse dentro da história. Falou com as diversas personagens. Pela imaginação dele era como se ele fosse um dos representantes do livro. Quando Rui fechou o livro tudo tinha desaparecido. Ele já não estava dentro da sua imaginação. Após ter tido esta experiência sugeriu a todos os seus amigos a irem a biblioteca pois ela era mágica. André Gomes

O comboio das 100 carruagens

Era uma vez uma pequena menina que adorava ler e adorava aventuras. Numa noite, estava sem sono e começou a imaginar que estava rodeada de livros. -Mas que livro é este? – Disse. Ela curiosa, não resistiu em abri-lo. O livro era grosso, mas parecia interessante. O livro era sobre num grande comboio com 100 carruagens, cada carruagem tinha a sua história, no comboio estavam pessoas, mas não só pessoas, fadas, fantasmas, animais, OVNIS, e muito mais, ela nunca mais queria sair dali, e imaginou aquilo como uma diversão. Começou pela máquina. A conduzir o comboio estava uma feia bruxa, assustada foge. Passa para a 1ª carruagem, encontra um chinês muito simpático. Já na 2ª, encontrou uma fada simpática, que lhe disse para não passar pois não ia gostar, e ela acordou com o livro debaixo da cabeça…. Alexandre Carvalho