sábado, 27 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Contrato de Leitura


CONTRATO DE LEITURA

entre:

I – _Adelina Moura, professora da disciplina de Língua Portuguesa, da turma A do 7º ano, como primeiro outorgante, e

II – -------------------------------------------, aluno(a) da disciplina de Língua Portuguesa, da turma A do 7.º ano, como segundo outorgante, é celebrado o presente contrato a reger nos termos das cláusulas seguintes: PRIMEIRA O segundo outorgante compromete-se a: a) ler três livros durante o ano.; b) preencher uma ficha de leitura dos livros lidos, a incluir no blogue; e) apresentar oralmente o livro à turma, por iniciativa própria ou quando solicitado; f) promover e/ou participar em debates suscitados pelas leituras feitas pelo próprio ou pelos colegas da turma.

SEGUNDA O primeiro outorgante compromete-se a: a) fornecer, se solicitado, ao segundo outorgante uma lista de obras, onde este poderá fazer as suas escolhas; b) orientar as leituras, quando solicitado; c) orientar a produção escrita nas fases de planificação, textualização e revisão de texto das fichas de leitura; d) fornecer instrumentos que possibilitem a organização da informação; e) programar a apresentação dos livros lidos e outras atividades decorrentes do cumprimento do contrato; f) atribuir uma percentagem da avaliação total ao cumprimento do contrato; g) avaliar as diferentes atividades envolvidas no cumprimento do contrato.

TERCEIRA O incumprimento por parte do primeiro outorgante determina que: a) o segundo outorgante fique desvinculado do cumprimento do contrato; b) a percentagem da avaliação atribuída ao cumprimento do contrato seja redistribuída por todos os elementos de avaliação.

QUARTA O incumprimento por parte do segundo outorgante determina que: a) à percentagem da avaliação atribuída ao cumprimento do contrato seja atribuída a classificação zero. O presente contrato é aceite por ambos os outorgantes nos precisos termos aqui exarados e por todos vai ser assinado por o acharem conforme. Tendo sido feito em duplicado, cada outorgante ficará na posse de um exemplar.

Escola Secundária Carlos Amarante, 4 de outubro de 2012


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fu Xi e o Lobo

Era uma vez um imperador chinês chamado Fu Xi que vivia num belo palácio, na mais bela cidade da China. Fu Xi andava sempre com o seu majestoso melro chamado Lei. Certo dia foi ter ao seu palácio um lobo enorme. Fu Xi ficou muito assustado! Como iria ele confrontar um lobo? De repente, apareceu a voar pela janela a fada Marlene, mesmo na altura certa! Estudou o problema, abanou a varinha de condão e ZÁS! Do nada apareceu um fantasma que assustou o lobo fugindo com o rabo entre as penas, ficando o imperador em segurança. Reza a lenda que uma menina de capuchinho vermelho encontrou esse mesmo lobo no caminho para a casa da sua avó. Sofia Perry

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O lobo e o fantasma

Era uma vez um lobo e um fantasma que viviam numa gruta fria e bolorenta, numa floresta, no Norte da Europa. Eles queriam ter mais amigos, pois viver num sítio sem ninguém nem nada, pode ser bem aborrecido. Então eles percorreram savanas, selvas, desertos, até foram a outro planeta muito distante e encontraram um extraterrestre verde com um olho muito grande! Quando eles achavam que não iriam encontrar mais nada, até que apareceu uma fada que os levou numa viagem mágica até uma pequena aldeia no cimo de uma montanha. Nessa aldeia encontraram um velho sábio que tinha uma biblioteca gigantesca; um cavaleiro idoso; uma mulher grega, que na verdade é a deusa Minerva; um vendedor chinês; um aventureiro, que tem o seu fantástico comboio; um fotógrafo talentoso; uma avó com a sua neta, que tinha um hipopótamo de estimação! O lobo e o fantasma não podiam estar mais contentes. Agora tinham muitos amigos, e uma nova casa, no cimo de uma montanha! Os dois viveram felizes para sempre, com os amigos! Joana Isabel Araújo

A cidade da imaginação

Era uma vez um homem fora do normal, feito de livros. Vivia para além de onde a nossa imaginação nos pode levar e onde as histórias são a vida de todos. Certo dia acordou num castelo Romano, saiu à rua e entrou num misterioso comboio de destino incerto que o levou até uma cidade anormal, onde lobos e extraterrestres partilhavam casas, as fadas brincavam com fantasmas, os hipopótamos corriam nas ruas, os chineses minúsculos lutavam contra D. Quixotes gigantes e as pessoas tiravam fotografias com o capuchinho vermelho e a sua avozinha. E foi assim que o homem feito de livros que vive no meio de histórias visitou a cidade da imaginação, onde tudo é possível. Leonor Lima

O mistério DAS JOIAS desaparecidas

Era uma vez cinco amigos investigadores que viviam na aldeia do Vale. A sua aventura de momento era desmascarar o ladrão que roubou todas as jóias da aldeia. Na cabana do riacho: - Já temos a pista das pegadas grandes do jardim da minha casa - disse o João (pé de feijão) - E o tufo de pelos pretos que a minha avó encontrou - acrescentou o Capuchinho Vermelho. - Já sei - exclamou o porquinho mais esperto - vamos vigiar a casa do Lobo Mau! Na aldeia ao lado o Lobo Mau ria-se sem parar. Só parou quando entraram os cinco amigos e lhe tiraram as jóias! Na aldeia do Vale ouviram-se cinco vozes a gritar: missão cumprida! João Silva

O Capuchinho Vermelho

Era uma vez uma rapariga de 14 anos que morava nas nuvens. Ela tinha vários amigos, o Capuchinho Vermelho, o Fantasma, a Fada Madrinha e um ainda mais peculiar… um homem feito de livros, que era a mascote da vila. Ele era sonhador e interessado e passava os seus dias a contar histórias às crianças da vila. A rapariga reunia as crianças e levava-as à nuvem mais alta, onde elas se sentavam e ouviam histórias protagonizadas pelas pessoas da vila, como o Capuchinho Vermelho e a Fada Madrinha, que aproveitavam e faziam daquilo um pequeno teatro, dramatizando e recriando as suas próprias histórias. Enquanto isso, ela saltava de nuvem em nuvem, alegremente. E tudo isso se passava naquele belo sítio, uma vila de sonhos e imaginação, onde todos eram bem-vindos, desde que tivessem o poder de imaginar. Sara Gomes